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Mostrando postagens de abril, 2009

Confisco Cambial (30 de abril de 1957)

Continua em vigência em nossa cidade, o movimento organizado pela defesa do café, contra o confisco cambial. Na noite de domingo último, reuniram-se várias pessoas interessadas nessa contenda, na Associação Rural de Marília, ocasião em que foi organizada a Comissão Executiva e de Coordenação Contra o Confisco, com a participação e apôio de aludida entidade. Vários planos de trabalhos foram esboçados, visando bem esclarecer o público em geral, bem como fazer sentir aos srs. Ministro da Fazenda e Presidente da República, a urgência e a necessidade que a derrubada dêsse confisco representam, para a própria economia nacional, de vez que na exportação do café reside a principal fonte de riqueza do país. Segundo nos esclareceu pessoa conhecedora do assunto, o atual sistema de confisco cambial representa mesmo, uma questão que está de ha muito, a merecer as atenções daqueles que têm sobre os ombros, a responsabilidade dos destinos do Brasil. O café brasileiro, de acôrdo com tal sistema, está

O edifício do IAPB em Marília (27 de abril de 1957)

Oportuno e magnífico requerimento aprovou a Câmara Municipal de Marília, na última sessão ordinária, de autoria do vereador dr. Fernando Mauro, solicitando providências urgentes dos srs. Presidente e Diretor do Departamento de Inversões do IAPB, no sentido de que sejam iniciadas as obras da construção do “arranha-céu” projetado pelo citado Instituto, em terreno sito à Av. Santo Antônio. Argumentou e justificou o requerimento referido, o vereador pedecista, com dois motivos distintos: um, a construção de um prédio na cidade de Franca, de 8 a 10 andares; outro, a já existência do terreno para tal fim, que já deu origem, inclusive, a concorrência pública. De fato, as providências iniciais foram tomadas e é de estranhar-se que até agora nada mais do que as promessas pomposas tenham sido feitas. Na ocasião, divulgamos o fato com bastante alegria, pois não só o erguimento do prédio iria representar mais um marco de progresso urbanístico em nossa cidade, como, também, iria a referida construç

Programações cinematográficas (26 de abril de 1957)

Decididamente, conforme já dissemos anteriormente, parece que a pessoa encarregada das programações dos filmes para Marília, ou não gosta de nossa gente, ou não leva muito a sério os negócios da emprêsa. O Cine São Luiz, que é o melhor cinema da cidade, tem apresentado aos marilienses, verdadeiros “abacaxis”. Não nos recordamos de nenhuma película verdadeiramente notável durante o mês que está a expirar. Pelo jeito, entraremos em maio também sendo obrigados a engulir autênticas “bombas”, em lugar de bons filmes cinematográficos. O pior, é que tais filmes que ultimamente temos visto, quanto mais ruins e pobres em história, maior número de dias permanece em cartaz. Se não existe má vontade por parte da pessoa incumbida de preparar e selecionar as programações cinematográficas para nossa cidade, chegamos a acreditar em falta de compreensão nesses trabalhos ou, o que é pior, na decadência da filmoteca do Sr. Emilio Pedutti. O fato é que o “habituê” cinematográfico de nossa cidade, quase nã

Filmes sobre Marília (25 de abril de 1957)

Juntamente com outros convidados especiais e autoridades do município, assistimos na noite da última terça-feira, no auditório da Rádio Dirceu, à exibição de um filme sôbre Marília, película essa realizada pelo sr. Sebastião de Souza Lima. Escarmentados que estávamos, pelo fato de termos poucos dias antes, presenciado no Cine São Luiz, o “documentário” sôbre a cidade, filmado pelo sr. Marino Neto, pensávamos que iríamos ver, ainda desta vez, um autêntico “abacaxi”, conforme acontecera anteriormente. Tal não sucedeu, porém; o que vimos foi realmente um filme natural, que deixou em evidência, embora com alguns claros, a pujança de nossa cidade e os trabalhos de nossa gente. Um filme, que se completo não foi, pelo menos demonstra, com maior propriedade, o dinamismo de nossa “urbe”. Um filme, em resumo, eqüidistante em perfeição, plenitude e intenções, frente ao “documentário” que nos impingiu o sr. Marino Neto, documentário êsse que não chegou a arrancar um único aplauso dos que o viram.

A Diretoria da Banca Municipal (24 de abril de 1957)

Noticiamos domingo, alguma coisa acerca dos interêsses do sr. Prefeito Municipal, em reorganizar-se a Associação Musical Mariliense, tendo-se, como passo preliminar, a constituição de uma diretoria responsável. Assunto simpático, sem dúvida, que deve merecer a cooperação dos bons marilienses, para que nossa cidade possa dispor de uma corporação musical perfeitamente à altura de suas exigências. Não vai aqui nenhum desmerecimento aos esforços do sr. Jorge Galati ou aos seus abnegados companheiros; pelo contrário, objetiva êste escrito, abordar o assunto de um ângulo do próprio interêsse da cidade. Efetivamente, a corporação musical de que atualmente dispomos, está aquém, muito aquém, daquilo que realmente necessitamos. Deficiência de artistas, deficiência de instrumentos, falta de outros materiais, etc.. A diretoria que atualmente cogita-se, logo que empossada e interessada em resolver o problema, existindo, conforme é pensamento do sr. Prefeito, o indispensável auxílio municipal, poder

Notícias Diversas (18 de abril de 1957)

O secretário do Comércio da Espanha acaba de comunicar ao Itamarati, a autorização da exportação de mil toneladas de azeite de oliveira para o Brasil. -- :-: -- O ex-presidente da República, Sr. João Café Filho, vai escrever um livro sobre suas memórias. A referida óbra será confiada ao editor José Olimpio e deverá estar circulando já no fim do corrente ano. -- :-: -- Em Valparaizo, o Juiz de Menores da Comarca, percebendo que inúmeros estudantes dos cursos noturnos “enforcam” aulas para freqüentar cinemas, “snookers”, e outros lugares, baixou provimento impedindo as casas de diversões de permitirem a entrada de estudantes uniformizados, no período das 18,30 às 22,30 horas. -- :-: -- Parece que de hoje até amanhã, deverá mesmo eclodir a greve dos ferroviários da Cia. Paulista de Estradas de Ferro, uma vez que a direção da empresa recusa-se a aceitar as condições pleiteadas pela classe. Isto é o que ficou assentado nas reuniões de ferroviários, levadas a efeito domingo último, nas cidad

Campanha dos cafés finos (17 de abril de 1957)

Levanta-se no momento uma louvavel bandeira nacional (:) a campanha dos cafés finos, preconizada pelo Instituto Brasileiro do Café, já conseguindo grande repercussão entre o povo. Efetivamente, trata-se de uma iniciativa necessária, que foi lançada até com grande atrazo entre nós. Indiscutivelmente, o café brasileiro representa ainda o celeiro primordial de nossas divisas econômicas, em que pese, é calro (claro) , não ser o Brasil o único exportador da rubiácea, embora continue sendo “primus inter pares” a respeito. O problema do aprimoramento do café brasileiro, torna-se algo do mais do que u’a necessidade; seu alcance é mesmo uma ipmosição (imposição) daquilo que poderíamos chamar de “dignidade de produção”, principalmente hoje em dia, quando nosso país deixou de ser aquela cômoda nação cafeeira, tendo que “mexer-se”, frente aos diversos concorrentes de nossos dias. Se tudo progrediu, lógico é que êsse aprimoramento de produção, teria um dia de fazer-se presente também. Principalme

Três assuntos do momento (16 de abril de 1957)

Assistimos, como inúmeros outros marilienses, o filme sobre Marília, realizado no último dia 4 de Abril, ocasião em que nossa cidade comemorou mais um aniversário de sua emancipação político-municipal. Esperavamos ver na realidade, uma película que demonstrasse aos olhos do público, principalmente do público de outras paragens, a grandeza de nossa cidade, o vulto de nossas realizações. Tal, no entanto, não aconteceu. O que vimos, efetivamente, foram alguns flagrante (s) aéreos da cidade, da chegada do general Juarez Távora, rápida vista da sessão especial da Câmara Municipal e fachadas de alguns estabelecimentos comerciais. Achamos fraquíssimo o filme em apreço, já que esperavamos presenciar um autêntico documentário da vida mariliense, onde ficasse evidenciado o dinamismo de nossa cidade, seus pontos mais interessantes, suas realizações e sua grandeza, enfim. Temos a impressão de que os que conhecem Marília, ficarão “na mesma”, assistindo ao filme referido, que nem de leve traduziu o

A “Rainha dos Pracinhas” (12 de abril de 1957)

A Associação dos Ex-Combatentes do Brasil, Secção de Vitória, Estado do Espírito Santo, vai eleger a “Rainha dos Pracinhas”. Os ex-combatentes da Fôrça Expedicionária Brasileira, sediados na capital espiritosantense, pretende, com o resultado financeiro dêsse inédito certame entre nós, obter fundos destinados à construção de sua sede própria. A Philips do Brasil S/A prestigiará o citado concurso, num gesto digno de louvores, principalmente quando os govêrnos se esquecem de voltar suas vistas para a classe dêsses heróis anônimos e desiludidos, apesar da imensa bagagem legislativa de “amparo” aos ex-“pracinhas”, leis bonitas e bem feitas, desgraçadamente não ou mal cumpridas. Os ex-combatentes de nossos dias, em sua maioria, andam desajustados socialmente, neuróticos, reumáticos, algo envergonhados pelo sagrado dever rumprido. Explica-se facilmente tal proceder. Sempre que bateram às portas dos govêrnos, estas foram fechadas. Apesar do amparo legal. Apesar da “boa vontade” manifestada pu

O IV Congresso de Municípios (11 de abril de 1957)

Conforme é do conhecimento do público, terá lugar no Rio de Janeiro, de 27 do corrente até 5 de maio próximo, o IV Congresso Brasileiro de Municípios, conclave de suma importância para a vida municipal de todo o Brasil, onde deverão fazer-se presentes representantes de tôdas ou quase tôdas as comunas brasileiras. Marília, como sempre, far-se-á presente nessa importantíssima assembléia, por cinco de seus vereadores (três oficialmente nomeados pela Câmara Municipal; um, delegado pela própria representação partidária que pertence; e o outro, como presidente da Associação Paulista de Municípios. Os drs. Durval Sproesser, J. Guimarães Toni e Fernando Mauro Pires Rocha, são os delegados da Câmara, para êsse congresso. O primeiro, com três teses apresentadas e os outros com dois trabalhos cada. O dr. Coriolano de Carvalho, foi indicado pelo Partido Trabalhista Brasileiro, para representar o P. T. B. mariliense ao aludido conclave. O representante trabalhista, em virtude de não ter apresentado

Nós somos assim... (10 de abril de 1957)

Aquêle que milita na imprensa, mormente a imprensa interiorana, que é conhecido de todo o mundo, torna-se obrigatoriamente um tipo curioso, diferente, às vezes esquisito, por vezes exótico, suspeito, condenável, elogiável, ou digno de ódio ou bajulações ao mesmo tempo. Nem todos compreendem perfeitamente bem, a missão do cronista. Nem todos estão capacitados a entender, de modo categórico, seguro e positivo, o trabalho do jornalista bem intencionado, aquêle que por profissão ou por amor ao ofício, propôs-se a exercer um verdadeiro sacerdócio, na missão de informar, orientar, criticar em termos, difundir e divulgar os fatos. Todo mundo gosta de receber elogios, de ver ressaltadas suas ações, de perceber em relevo seu nome. Ninguém consegue conformar-se, ao receber uma crítica, nem mesmo sabendo-a razoável, cabível e justificável. Se o jornalista delineia um acontecimento com destaque de um nome, recebe a gratidão dêsse nome e de seus amigos verdadeiros; ao mesmo tempo, a repulsa dos adv

Vergonha moral do Brasil (9 de abril de 1957)

Continuamente temos referido néstas colunas, a inauferível impureza de vergonha de muitos políticos brasileiros, mormente de grande parte daqueles que ocupam em nossos dias, cargos confiados pelo povo bem intencionado, para trabalharem em pról dos interesses dêsse mesmo povo. E o temos feito com as melhores intenções de alertas o eleitorado brasileiro, para que póssa colocar-se de atalaia contra um grande número de mais políticos, que representam, sem dúvida, u’a mancha negra nos postulados democráticos que com tanta euforia apregoamos por aí. Regra geral, a maioria dos políticos de nossos dias, confortavelmente acomodados nas macias poltronas dos parlamentos, não sabem, não podem ou não querem prestar sua parcela obrigatória de colaboração ao sofredor povo que aquí habita e que os guindou até tão invejáveis postos. Essa maioria não cessa de usufruir proveitos próprios, fazendo negociatas, fazendo politicagens, continuando sórdidas políticas eleitoreiras por diversos e variados process

Os 87 anos de José Arnaldo

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Se vivo estivesse, hoje ele estaria completando 87 anos de vida. E, ainda que fisicamente ele tenha nos deixado há 9 anos e oito meses, estamos felizes, porque ele nos deixou um grande exemplo de vida. Para a família e os amigos. Saudades. Sueli (filha) e Cláudio Amaral (genro)

Uma correspondência (6 de abril de 1957)

Com referência ao comentário de nossa autoria, publicado em nossa edição de 19 do mês passado, recebemos do deputado federal Carmelo D’Agostino, a carta que passamos a transcrever a seguir, reservando-nos a oportunidade (de tecer) outro comentário a respeito, na próxima terça-feira. Eis a íntegra da citada correspondência: “Câmara dos Deputados. São Paulo, 22 de março de 1957. Ilustríssimo Senhor. Lí seu artigo no glorioso “Correio de Marília” de 19 do corrente, e notei que, entre o que muito me lisonjeou, elogios a minha conferência, o que muito me lisonjeou, mòrmente porque partidos de tão brilhante jornalista, fêz o eminente amigo uma observação quanto a minha assiduidade na Câmara Federal. Permita ponderar-lhe, contudo, que minhas falta àquela Casa do Congresso não são de maneira a merecer censuras, pois tôdas as semanas, malgrado as ocupações bancárias, permaneço no Rio de Janeiro por dois ou três dias em cumprimento das obrigações parlamentares. Não me dedico, é claro, a ativid

Prevenindo (6 de abril de 1957)

“Onaur” O excelente cronista José Arnaldo, vem, desde algum tempo, abordando um assunto que de modo algum deve ser desperezado. Trata-se das futuras eleições para deputado que deverão ocorrer, daquí a uns 18 mêses, mais ou menos. Alguém poderá dizer que ainda é muito cêdo para tratar do assunto, mas nós achamos que não. Precisamos deste já ir alertando o eleitorado de Marília, para que não se repita outra vez, o erro cometido em eleições passadas, quando, em vez de votarem em gente nossa, gente que sente conosco as necessidades do municipio, votaram em forasteiros que aquí vieram com bonitas palavras, mas que depois de eleitos, esqueceram-se completamente de Marília. Uma das tarefas mais árduas será a de convencer o eleitorado de que ele deve sacrificar o seu partido, em beneficio da cidade. Dizemos isto porque há inúmeros eleitores que não se preocupam com as qualidades pessoais de um candidato. Para êles, basta que o fulano seja indicado pela sua legenda e pronto: terá seu voto. Êsse
HINO A MARILIA Música de Schubert Alves da Silva Letra de José Arnaldo I Marília, bela Marília! O teu nome é uma história: O amôr do Inconfidênte, Pujança, vida e gloria!... II De um povo audaz e laborioso, Surgiu Marília pra eternidade, Cidade dos mil encantos, “O SÍMBOLO DE AMOR E LIBERDADE” III Imponente, graciosa e altaneira, Bela Marília, primavera sempre em flôr, És a jóia de S. Paulo e do Brasil, Monumento de glória e valor!...

Marília, ave! (4 de abril de 1967)

José Arnaldo Em 1913, Cincinato Braga era do Estado, o Presidente. Com sua visão altaneira, incumbiu a Ferraz Salles: - Abra um picadão no grande oceano verde; desde Presidente Penna, indo até a Platina; escolha um bom lugar, plante pastos e cafezais e o chama “Cincinatina”. Foi o começo da História. A História de Marília... Vieram os desbravadores: Antonio Pereira da Silva, José Pereira da Silva, José de Oliveira Simões, Elisiário Barbosa e outros, aos borbotões. Grandes espíritos de luta, construtores sem igual. Seguidos por uma bandeira: - O grande Sampaio Vidal! No “intermezzo” Peixe-Feio, Um patrimônio nascia... Selvícolas espavoridos, animais ferozes em manadas, se distanciavam com medo do éco das machadadas. Árvores gigantescas gemendo e indo ao chão: em seu lugar aparecendo no mato, em pleno clarão, tôscos ranchos de madeira, marcando a civilização. Surgia a bela Marília, O amor do Inconfidente... Tal qual menina travê

Hosanas a Marília (4 de abril de 1957)

Nêste 4 de abril, data magna da emancipação municipal de nossa grande e querida cidade, aqui estamos também, para exteriorizar nossa alegria pelo ensejo do transcurso. Estamos em festa e participamos dos acontecimentos que hoje se desenrolarão em todos os pontos da cidade, com a alegria incontida de todos os marilienses – autênticos e genuinos -, de tôdas as pessoas que pulsam de amor por estas plagas acolhedoras, esta colmeia de labor insano e profícuo, esta célula de dinamismo e arrôjo, dentro do Estado líder da Federação. Vinte e oito anos de emancipação administrativa, completa hoje nossa cidade. Pouco mais de um quarto de século e menos de trinta anos de vida municipal. Tempo relativamente curto, frente ao vulto de realizações do povo mariliense, coeso com suas autoridades, ombreando num só desiderato: engrandecer a Capital da Alta Paulista. Justifica-se, perfeitamente, o nosso bairrismo, como fenômeno natural de todo sêr humano. Esta cidade, que escolhemos para nosso lar e que é

Cédulas Adulteradas (2 de abril de 1957)

Muita gente têm procurado abrir bem os olhos, ultimamente, na questão de dinheiro, principalmente depois da publicação feita por diversos órgãos de imprensa, inclusive o “Correio”, acerca da descoberta de cédulas de mil cruzeiros, falsificadas, que estariam circulando por aí. Realmente, o comunicado da autoridade competente, dando a notícia, procurou alertar o público em geral, citando as séries de cujos números foram apreendidas algumas cédulas falsas. Muita gente interpretou mal o aviso, entendendo que todas as notas (das) séries mencionadas (262-A e 376-A) seriam falsificadas. Não é bem isso; existem notas falsas dessas séries, apenas. Como falsificação de dinheiro no Brasil não ocorreu pela primeira vez e por certo não será tambem a última, estuda agora a Casa da Moeda, medidas acauteladoras, que vizem resguardar com mais segurança, as possibilidades de adulterações de nosso dinheiro circulante, Medida oportuna, que já vêm até um pouco tarde. Dinheiro falsificado, no amplo têrmo,