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Mostrando postagens de março, 2010

Caixa Econômica Estadual (29 de março de 1958)

Temos abordado nésta coluna, em simples e despretenciosos trabalhos jornalísticos, fatos relacionados à atual administração estadual. E não temos poupado encômios ao Govêrno do Sr. Jânio Quadros, por reconhecer no atual Chefe do Executivo bandeirante, uma visão administrativa sem precedentes na história de São Paulo. Sentimo-nos perfeitamente “à cavaleiro” para comentar o assunto, por não pertencer a nenhuma facção partidária e por não possuirmos aquilo que poderia ser chamado de “vêia política”. Sempre que nos ocupamos dêsse pormenor, focalizamos o homem do govêrno em sí e jamais a pessoa. Um dos fatos que mais nos impressionaram na atual administração do sr. Jânio Quadros, foi o espírito perfeitamente lúcido no setor econômico do Estado. Os reflexos principais déssa linha de conduta administrativa, surgiram à tona nos últimos anos, através do comando firme e da orientação segura imprimida à Caixa Econômica Estadual. A referida autarquia, apresentou em pouco tempo, u’a metamorfose sem

Eleições à vista (28 de março de 1958)

Logo estaremos comparecendo às urnas eleitorais, para depositar nossos votos naquêles nomes que melhor consultarem nossos interêsses. Principia já a ferver o caldeirão da propaganda política. Mas ainda estamos no princípio dessa barulhada tôda. Estamos apenas percebendo, disfarçadamente, os primeiros balões de ensaio daquêles que atacarão em cheio dentro em breve. O primeiro espoucar de “bombinhas” já foi ouvido. Logo, surgirão os “morteiros”. E algumas “dinamites” também. Não faltaram em Marília, como jamais faltaram no passado, os “doutores promessas”, os pretensos “amigos de Marília” – “essa Marília bela e encantadora e êsse povo bom e trabalhador”. Convém acautelar-nos, enquanto é tempo. É bom rememorar os fatos passados e atentar para os erros pretéritos. Sabemos que muitos marilienses “se esborralharam” de trabalhar em pleitos idos, um pról de promessas de empregos (que quase nunca foram cumpridas). Os próprios candidatos alienígenas, ao travarem os primeiros contactos com os “ca

A “Revista do Correio” (27 de março de 1958)

À exemplo do que ocorre todos os anos, estamos agora, conforme já é do conhecimento público, preparando nossa edição especial, em formato de revista, cujo trabalho deverá circular brevemente. A “revista do Correio de Marília”, conforme é conhecida, sairá à luz êste ano, maior e melhor do que nos anos anteriores. Pelo menos, esta é a nossa intenção e a respeito estamos desenvolvendo atividades. Um serviço completo de ilustração de “clichês”, apresentando fotografias da Marília, ao lado de vistas da Marília atual, dará bem uma certeza do progresso desenvolvido pela “cidade menina” em seus trinta anos de vida. Política, sociedade, indústria, comércio, movimento bancário, agricultura e pecuária, tudo enfim, que forma a engrenagem de Marília e a operosidade de sua gente, será amplamente focalizada nessa edição especial, que constitui um brinde tradicional de nosso jornal aos marilienses. Trabalhos de redação, colaborações habituais, enriquecerão também nossa citada futura apresentação. Será

Miscelânea... (26 de março de 1958)

Intensificou a polícia paulista, em boa hora, as medidas de combate ao vício e à corrupção, que vinham sendo difundidos praticados à larga pelos “play boys”. Equipes de policiais especializados, segundo os jornais paulistanos, têm realizado “batidas” nas zonas prediletas desses rapazes, com excelentes “colheitas”. Oxalá a campanha continue. --:-- Curioso telegrama internacional: “GENOVA, 21 (A.F.P.) – Os cirurgiões do hospital genovês, “Duchesa di Galiera”, que operavam um homem de 49 anos, certos de que se tratava de um quisto, tiveram a surpresa de extrair do ventre do paciente um ser monstruoso, do sexo masculino, pesando 7 quilos, cujos membros eram irregularmente desenvolvidos e cuja cabeça estava coberta por uma cabeleira branca, de mais de 20 centímetros de comprimento. Tratava-se de um “irmão gemeo” do paciente, que permanecera – caso muito raro, embora já se tenha verificado – no interior de seu corpo. O ser estava ligado ao corpo de seu “irmão” por uma arteria, o que lhe perm

Teatro para Marília (22 de março de 1958)

Quando foram iniciados em São Paulo os trabalhos de substituição das telas dos cinemas locais, lembramos ao público de que nossa cidade, que já não possuía teatro, iria ficar sem um lugar apropriado para alí serem realizadas apresentações teatrais. Isto porque, os cinemas propiciavam tal adaptação, com o levantamento ou recúo de suas telas antigas, o que não sucede hoje, em virtude de que as “panorâmicas” são fixas. Na oportunidade, citamos mesmo o exemplo do “Teatro de Alumínio” de Sorocaba, de baixo custo e de probabilidade de satisfação ao fim, das mais completas. Referimo-nos, que, a não ser os palcos de alguns estabelecimentos de ensino, nenhum lugar dispomos para acomodar representações artísticas. Isso, sem dúvida, traduziu um arrefecimento ao já pequeno entusiasmo reinante no setor do teatro amadorista local. Referimo-nos, posteriormente, ao Grêmio “Leopoldo Fróes”, da visinha cidade de Garça, dizendo do exemplo magnífico que os garcenses nos davam. Deduzimos que só mesmo a gen

Campanhas dos Cafés Finos (21 de março de 1958)

Tivemos no passado, a oportunidade de abordar a questão; não do ponto de vista técnico, mas sim sob o âmbito de observação pura e simples. Louvamos a iniciativa da Campanha dos Cafés Finos, porque achamo-lá necessária e digna. Não mudamos objetivamente nosso entender, com respeito aos disideratos da campanha em si. Notamos, entretanto, alguns “senões” na promoção de tal empreendimento. Focalizamo-los em época pretérita. Hoje voltamos ao assunto, depois de termos assistido à inauguração da aludida publicidade em Marília. Sinceramente, não conseguimos entender bem a eficiência do fato e tivemos, até certo ponto, sensível desilusão. Preliminarmente, consideramos inócuos os resultados positivos de tal publicidade. No asfalto, no rádio e na televisão, temos a impressão, não se obterão os resultados intrínciscos da mencionada iniciativa. Mesmo observado o movimento por um fazendeiro ou um lavrador, êstes não estarão em condições de introduzir nas lavouras os efeitos da campanha, nem mesmo de

Votos & Candidatos (II) (20 de março de 1958)

Oficiosa e oficialmente, metamorfoseou-se há pouco a política local, em relação à escolha de candidatos para concorrerem ao próximo pleito eleitoral. Até recentemente, tínhamos como certos, os nomes de monsenhor Bicudo, Fernando Mauro e Ademar de Toledo, como candidatos à deputação estadual; Argollo Ferrão e Aniz Badra à federal. Adhemar de Toledo não concorrerá, conforme asseverou ao autor dessas linhas. Motivos diversos, de ordem particular o impedirão. Monselhor Bicudo, de conformidade com o que havia declarado antes de sua recente viagem à Europa, igualmente não disputará o pleito. Restaram então Fernando Mauro (estadual) e Badra e Argollo (federal). Agora vem de ser lançado o nome de Leonel Pinto Pereira, pela U. D. N., para concorrer a uma cadeira no Palácio 9 de Julho. Não resta dúvida, que trata-se de uma escolha das mais felizes do bloco udenista local. Mais duas candidaturas oficiais estão em pendência, “mais p’ra cá do que p’ra lá”. Romeu Rotelli, pelo P. S. B. e Shiguetoshi

Votos & Candidatos (19 de março de 1958)

Não há negar que fomos invadidos por uma espécie de desânimo ou desilusão, quanto à série de artigos por nós escritos no passado, acêrca da necessidade de elegermos um candidato mariliense no próximo pleito. Nossa mutação, dando o dito por não dito, abandonado a trincheira, poderia muito bem ter servido de motivos de escárnio ou indiferença para grande parte do eleitorado local, parte essa que de amor pela cidade nada apresenta e que se muda, com armas e bagagem, para o primeiro “doutor promessa” que por aqui se apresente. Lutamos pelo apôio a dois candidatos locais, no máximo. Surgiram mais e aparecerão outros, certamente. Afóra os alienígenas, é claro. Só tivemos a respeito, uma única intenção: lutar para que Marília não continui no seu permanente e crônico estado de orfandade nos parlamentos. Nem todos nos compreenderam e gastamos grande parte do “sal da janta”. Quando percebemos que iríamos pregar no deserto, porque pudemos notar que o propalado amor por Marília, difundido à larga

Introdução ao Direito Municipal (18 de março de 1958)

Abordamos, não há muito, as providências do reverendo Álvaro Simões, acêrca da criação oficiosa de uma cadeira de Introdução ao Direito Municipal, para as terceira e quarta séries ginasiais do Instituto “Vicente Themudo Lessa”. Na oportunidade, referimos o fato como um exemplo magnífico de municipalismo, partido de Marília, cidade que sempre primou na propagação de bons e sadios exemplos. Efetivamente, ministrar ensinamentos de direito municipalista as gerações de amanhã, aos homens que substituirão no futuro os atuais lideres do municipalismo é alguma coisa de magnífica, exemplar, patriótica. Incutir nas mentes da mocidade de hoje as razões e os direitos dessa contenda é um deve daquêles que formam hoje o grande exército dos verdadeiros municipalistas. Sexta feira última, tivemos a oportunidade de assistir, no mencionado estabelecimento de ensino, a aula inaugural dessa inédita cadeira em escolas do Brasil. A primeira aula foi ministrada pelo dr. Aniz Badra, presidente da Associação P

Novo “conto do vigário” (15 de março de 1958)

Lemos num jornal de São Carlos, uma reportagem completa acêrca de nova modalidade de “conto do vigário” aplicado naquela praça, de cuja malandragem resultaram prejuízos sem conta para o comércio sancarlense. Em resumo, o fato passou-se mais ou menos assim: Um cidadão de aparência distinta, com ar de um protótipo “gente bem”, desconhecido na cidade, alugou uma casa. Pagou adiantadamente o aluguél e tomou posse da residência. Num sábado, depois de fechados os bancos da cidade, dirigiu-se a uma loja comercial, especializada em artigos elétricos e de refrigeração. Adquiriu u’a moderna geladeira, pagando à vista, com cheque, ordenando a remessa urgente da compra para determinado endereço (que era a casa receém-alugada). Fez o mesmo em outras diversas casas comerciais. Numa, comprou móveis de quarto, noutra de sala de jantar, noutra de sala de jantar, noutra de sala de visitas, rádio-vitrola, enceradeira, utensílios de cozinha, etc.. Comprou em várias casas, sempre pagando com cheques, tudo

A Fazenda “Santa Helena” (13 de março de 1958)

Através de sua crônica diária, o nosso apreciado colaborador reverendo Álvaro Simões externou ante-ontem, uma idéia magnífica. Focalizou êsse eterno preocupado com as coisas de nosso município, a possibilidade de ser a mencionada gleba, transferida para a municipalidade, para que esta a sub-dívida em pequenas áreas (aproximadamente de cinco alqueires), a fim de ser vendida a longo prazo a lavradores do município. Excelente a idéia. Se existem planos e mais planos, que jamais chegaram a consumar-se e se se tornou público agora, novo intento de ceder-se a aludida área a imigrantes espanhóis, através de um plano de financiamento do Banco do Brasil, por que, então, não interessar-se o Govêrno Estadual, no sentido de acolher a sugestão óra preconizada pelo reverendo Simões? Poder-se-ia aproveitar o referido plano de financiamento, no sentido de que o próprio município gerisse a questão, retalhando a área citada e vendendo-a a pequenos lavradores. Em síntese, o município não iria comerciar a

Professorado Católico de Marília (11 de março de 1958)

Vêm o professorado católico de Marília, de tomar uma decisão bonita, com respeito à construção da futura capela de Nossa Senhora da Glória em nossa cidade. O citado Templo, inicialmente será erguido numa construção de “duratex”, à título precário, representando um presente dos professores católicos da cidade à família católica mariliense. Para tal, já foi adquirido o competente terreno, na Av. Sampaio Vidal, confluência com a Rua Bandeirantes. Ponto central, rua bonita, num local onde mais um templo de fé erguerá para as alturas a Cruz de Cristo. Diversos professores constituem a Comissão Especial que está angariando os respectivos fundos, objetivando efetivar a medida em téla dentro de breves dias. À testa dêsse organismo, encontra-se a professora D. Zélia Sproesser, eficientemente coadjuvada por um grupo de bem intencionados mestres. A aludida comissão procurará, conforme está procurando, todos os professores da cidade, chamando-os a acercarem-se dêsse movimento. Até agora, conforme

O Dia do Município, a Imigração Japonesa e o “Correio” (8 de março de 1958)

Conforme é sabido, transcorrerá no próximo dia 4 de abril (de 1958) , a efeméride do 29º aniversário da emancipação municipal de Marília. Tal data coincide com a passagem de Sexta Feira Santa, dia impróprio, portanto, para comemorações adequadas e de homenagens municipais. Assim, a Comissão Especial dos Festejos do Município, reunida no Gabinete do sr. Prefeito e sob a presidência dêste, houve por bem transferir tais solenidades para data posterior. Embora não tenha ficado definitivamente acentada a época dessa dilatação de prazo, sabe-se oficiosamente de que a mesma coincidirá, êste ano, com o transcurso do cinquentenário da imigração japonesa no Brasil. Medida boa. Entendemos. Uma vez que a colônia nipônica de Marília renderá um tributo ao acontecimento, rememorando a passagem de 18 de junho de 1908, movimentando desusadamente a cidade tôda, justo é que a municipalidade associe também, nessa oportunidade, suas manifestações normais pelo transcurso da data magna municipal. Não só a qu

Vamos aproveitar o “embalo”? (7 de março de 1958)

Acaba o Governador Jânio Quadros, de autorizar a criação de uma Estação Zootécnica em nossa cidade. O áto respectivo, impõe, como condição precípua para a instalação dêsse núcleo, que o município beneficiado contribua com o terreno adequado para tal. A notícia, em si, encerra alguma coisa de auspiciosa para os marilienses em geral. Traduzirá a citada Estação Zootécnica, um centro de aperfeiçoamento de animais de raça. Por outro lado, parece-nos não existir problema de ordem dificil quanto ao terreno especial, principalmente tendo-se em vista que o próprio Govêrno possui em nosso município, uma vasta área de 1.100 alqueires de terras – a famosa Fazenda Santa Helena, “ex-Revoredo”. Ora, utilizando-se, por hipótese, 100 dêsses 1.100 alqueires, para a instalação da Estação Zootécnica, restarão ainda 1.000 alqueires que poderão ser utilizados para os fins colimados e em estudos pelo Poder Estadual. Será uma pequena parcela desmembrada de uma grande gleba, sem muitas dificuldades, cremos, pa

Os “play bestas” (6 de março de 1958)

É necessário acabar-se, no Brasil e no mundo, com a prepotência do dinheiro. Não vai nisto a menor propaganda comunista de escravização ou de pretensa igualmente de classe, mas sim de vergonha, de autoridade, de (h) ombridade e de responsabilidade criminal. Chegam até nós, através dos noticiários dos jornais e rádios, a insolente atitude de alguns garotos glostorados, tidos e havidos como “gente bem”, que, à rigor, não passam de refinados cafajestes. Fundaram um malfadado “Clube dos 50” em Guarujá e ali “botaram a banca”. Deram prejuízos sem conta a bem intencionados cidadãos, a honestos trabalhadores. Causaram transtornos à sociedade e preocupações à família e deram trabalho à polícia e ao Juizado de Menores. Acobertados por nomes tradicionais, impondo um respeito de que não são dignos, nem como homens nem como humanos, entenderam e levaram a efeito uma série de atitudes que diretamente ferem os princípios de dignidade de um povo, os foros de decência dos brasileiros. Useiros e vezeir

A Eterna Esquecida (5 de março de 1958)

Não há negar que ultimamente Marília conseguiu encontrar, no âmbito do Poder Estadual, muitos reconhecimentos às suas reivindicações. Isto aconteceu mais acentuadamente, no atual govêrno. Entretanto, mistér é que se diga, muita coisa de direito ainda está sendo negada à cidade que carreia verdadeiras fortunas para os cofres do Estado e da União. Se o Executivo bandeirante não titubeou em conferir aos marilienses uma certa soma de direitos (sem nenhum favor), o mesmo não acontece no que tange ao órgão federal. A União muito deve à Marília e nada paga. Vimos, recentemente, mais um exemplo dêsse jaez, a vir juntar-se e aumentar o já grande rosário de ingratidões para com Marília. A questão das verbas federais para a pavimentação de diversos aeroportos, é assunto que encerra um abominável descaso ao povo mariliense. É tão grande a “mancada” a respeito, que temos a certeza de que o deputado Ulisses Guimarães, que sempre demonstrou ser amigo de Marília, deve estar, honestamente, aborrecidíss

A Imigração Japonesa (4 de março de 1958)

Dissemos certa vez, que o braço estrangeiro entre nós, tem sido poderosa alavanca do progresso nacional. E não há segrêdo nisso. Realmente, o dinamismo brasileiro, especialmente no sul do país, em tôdas as esferas e principalmente na policultura, muito deve à operosidade do imigrante do Velho Mundo. Sem menosprezo a nenhuma nação, pode-se dizer que os japoneses representam uma das mais úteis raças de imigrantes que o Brasil possui. Gente ordeira, operosa e pacata, prima pelo trabalho profícuo e pelo acatamento às leis brasileiras. Souberam os japoneses, corresponder à hospitalidade recebida dos brasileiros e hoje se encontram perfeitamente integrados dentro da comunidade nacional, constituindo, juntamente com os povos de outros países, a grande família brasileira. A raça nipônica – e hoje a “nissei” – é digna e merecedora de nossas simpatias – Benefícios sem conta trouxeram ao país, notadamente no setor econômico. O próximo dia 18 de junho, assinalará o transcurso do cinquentenário da

“Museu Relâmpago (1 de março de 1958)

Irão os “pracinhas” da F. B. E. de Marília, conforme se sabe, emprestar também sua colaboração ao Dia do Município. Será, por certo, uma participação modesta, simples, de sentido inédito entre nós. Verdadeiramente “sui generis”. Os expedicionários apresentarão na Semana de Marília, um “museu relâmpago”, onde os marilienses terão o ensejo de ficar conhecendo diversos objetos e apetrechos relacionados com a participação do Brasil na última guerra mundial. Armas, munições, objetos de uso pessoal, condecorações, vestimentas, calcados etc., desconhecidos de muita gente, serão expostos nessa mostra, com a qual a Associação dos Ex-Combatentes do Brasil, Secção de Marília, participará do movimento que surgirá natural e espontaneamente, no que tange ao engalanamento de vitrines comerciais da cidade. Será u’a maneira pouco comum, não resta dúvida, de participar também da efeméride do município; entretanto, bem intencionada. Ao par do sentido eminentemente curioso e inédito, demonstrará a lembran