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Mostrando postagens de abril, 2013

Candidatos, dois (30 de abril de 1974)

Continuo à cavaleiro da situação para emitir conceitos sobre a necessidade de eleição de um deputado mariliense. Antes da Câmara, antes da coesão das forças vigentes do município, a referida bandeira já era levantada por esta mesma coluna, que, na ocasião, antes de ser batisada com o nome de “De Antena e Binóculo”, tinha a denominação de “Mensagem do Observatório”. Isto em 1946, após a queda de Getúlio e no início do chamado período de redemocratização do Brasil. --:-- Acredito daqui ter saído uma parcela, pequena que seja, mas que acabou elegendo Fernando Mauro, Diogo Nomura e Aniz Badra. --:-- Tenho batido no mesmo prego vezes inúmeras. E continuarei a fazê-lo. --:-- Abordo hoje, em questão mesma, dois nomes de cidadãos marilienses, com respeito ainda ao “descobrimento” de um elemento que possa vir a representar o candidato único da Arena mariliense. --:-- Felipe, primeiro. Teve seu nome focalizado. Encontrou ressonância de certa forma expr

O negócio é ir à montanha (27 de abril de 1974)

“Já que a montanha não vem a Maomé, Maomé vai à montanha”. Tempo, inexorável e místico, passando seguidamente. Segundos, minutos, horas, dias e noites, formando semanas, semanas que se transformam em meses, meses que somam anos. --:-- Política municipal, em termos de partido situacionista, no marco zero, fria como um “iceberg”, indefinida como uma equação algébrica. Pior, sem perspectivas animadoras, em que pese interesses confessos, de alguns dos muitos arenistas marilienses. --:-- Há puslianimidade no caso. Negá-lo é afirmar a existência da faca sem cabo e sem lâmina. Por certo, muitos estariam dispostos a entrar no páreo, faltando-lhes, provavelmente, convicção de penetração e permanência no seio do colegiado eleitoral. --:-- Então, vamos à montanha. Vamos a Brasília buscar o homem que tem condições, possibilidades, competência, gabarito e lastro político-eleitoral suficiente para ser deputado estadual por nossa cidade. Busquemos o mar

Seria uma fórmula válida? (26 de abril de 1974)

Não estou muito “por dentro” das diretrizes, amplitudes e restrições legais e estatutárias das duas facções doutrinárias de vigente política nacional. Por esta razão, a hipótese que irei aventar fica “à priori" condicionada à legislação, ou mesmo conveniência dos referidos partidos políticos, cingindo-se, em especial, à faixa mariliense. --:-- Após o chamado período de redemocratização do país, com a queda de Getúlio Vargas e antes da eleição de Gaspar Dutra, foi elaborada a Constituição do Brasil, isto em 1946. No ano seguinte, era elaborada a Constituição do Estado de São Paulo. Tanto a primeira como a segunda Cartas Magnas, perderam a plenitude, modificadas e substituídas que foram por diplomas legais posteriores. Na época foi também promulgada a Lei Eleitoral, cujo número, se não me falha a memória, deveria ser 2.250. Elástica, a mencionada Lei permitia o funcionamento de vários partidos políticos e mesmo tendo sido regularmente emendada, vinha vivencia

Coisas que não dão para entender (25 de abril de 1974)

O jornal “Diário de São Paulo” publicou, há poucos dias, informação de que o gás liquefeito subiu em nosso Estado “apenas 11%”. Confesso que não sou lá grande coisa em matemática, mas sei que não há muito um bujão de gás custava Cr$ 14,60 e hoje está custando “apenas Cr$ 28,00”. Por mais que procure esquentar o bestunto, não consigo entender onde é que foi encontrada a cifra percentual. --:-- Tem muita gente por estas Marílias que receberam um aumentozinho de salários, em janeiro de 1973 e estão aguardando o próximo mês de maio para mais um “achegozinho”. Tudo vem subindo de preços nestes últimos tempos, havendo gêneros que elevaram-se com mais rapides do que um foguete pirotécnico, mas de vez em quando uma tal de Fundação Getúlio Vargas faz divulgar estatísticas pela imprensa, dizendo que o custo de vida em tal mês subiu no Brasil “somente 1,3%”. Cada vez convenço-me mais de que sou muito “grosso” em matemática, pois não consigo encontrar essa cifra oficial

Faca sem cabo e sem lâmina (24 de abril de 1974)

Não existe, mesmo, uma faca sem cabo e sem lâmina. Como igualmente se não póde admitir a existência de um guarda-chuva sem cabo, sem pano e sem varêtas. Nem um colete com mangas. --:-- As expressões acima servem para afirmar, em têrmos de ironização, a existência de um fato que por sua própria natureza deveria ser concreto. --:-- Aproximamo-nos já do final do quarto mês do ano. Em novembro próximo teremos a realização das eleições para a deputação estadual e federal. Mas até agora Inês é morta. --:-- Em se falando sobre a circunstância de coesão de unidade política em Marília não se pode configurar a hernenêutica necessária e reclamada com insistência pelos próprios interesses do município e dos municípes. Nesse particular, nós, marilienses, sabemos que de fato existe a faca sem cabo e sem lâmina. E o guarda-chuva sem cabo, sem pano e sem vâretas. E o colête sem mangas. --:-- Meu amigo Sebastião Mônaco, detentor de um caráter de h

Problemas Mirins (23 de abril de 1974)

O homem, quer pelo seu raciocínio natural ou pelo bom senso ou quer pelas experiências decorrentes das necessidades do mundo hodierno, que nada a repetição continua dos atos de nossos avós, preocupa-se sempre com os seus problemas – os grandes problemas. Quase seguidamente relega à plano de somenos importância os problemas pequenos, os problemas mirins. --:-- No entanto, a existência humana é de igual módo ocupada tanto pelos grandes problemas, como pelos problemas mirins, embora estes, aparentemente, não sejam dignos de uma grande preocupação. Muitas pessoas são de opinião de que as preocupações encurtam a vida e só se aborrecem quando assuntos de grande responsabilidade prende-lhes as atenções. É um erro tal proceder. Esses pequenos problemas são pequenas coisas que giram em torno do homem, assim como os satélites em volta do sol. E nem sempre o homem procura aperceber-se de tal. --:-- Pequenas coisinhas, originárias das próprias atividades cotidianas, vão

Três fatos de uma guerra (20 de abril de 1974)

Aconteceu: Não há muito, deram conta os jornais do caso de um sargento do Exécito Japonês, que se encontrava perdido nas selvas, desde 1944, sem saber que a II Grande Guerra Mundial havia terminado em 1945. --:-- Não que seja inveridica a notícia e nem falso o militar nipônico, mas, para mim, o informe tem algo de esquisitice. O que me faz estranhar é que um combatente não tenha “faro” suficiente para perceber, desconfiar ou assimilar, mesmo à distância, o término de uma sangrenta beligerância, com bombardeios seguidos, aviões militares cruzando os céus e os efeitos dos combates, que se irradiam numa área de muitos quilômetros. Sem guerra, todo o ambiente é uma coisa. Com guerra, tudo muda. Não consigo entender muito bem isso ai. Eu participei dessa guerra e se fôra minha a desdita, por certo, nesse tempo todo eu teria atinado de que a guerra teria findado. Bem, isso não interessa. --:-- Tem outro mais recente ainda: Fronsinone é um lugarejo

É hora de colaborar (19 de abril de 1974)

Existe um refrão bastante antigo, de expressão aparentemente sem muita importância, mas que enfeixa uma filosofia e uma verdade muito profundas. É aquele que diz: “Muito ajuda quem não atrapalha”. --:-- Há muita gente inconformada com a presença do Sr. Pedro Sola, na chefia do Executivo mariliense. Gente egocentrista. O prefeito foi eleito pela preferência popular em maioria, traduzida através da lisura de um pleito livre. Dai, a necessidade de que a minoria incorformada sinta o necessário “estalo” da cuca para perceber que a vontade da maioria deve ser respeitada e reconhecer, paralelamente, de que tanto os que votaram como os que não votaram no atual alcaide devem, senão prestigía-lo, pelo menos não atrapalhar. --:-- Os que se colocam em trincheira escusa, contra o prefeito, enganam a si próprios, porque, em verdade, estão contra Marília, contra os interesses do próprio progresso mariliense. --:-- O prefeito e a Câmara precisam de colaboraç

Do profissional e da profissão (18 de abril de 1974)

O jornalista é um termômetro, que, por natureza e fé própria do ofício, mede a intensidade da opinião pública. Ele chega a perceber, melhor do que muitos outros, detalhes aparentemente insignificantes mas de efeitos muitas vezes completamente diversos daquilo que podem parecer. Não que seja por isso, excepcional ou diferente. Apenas que, por decorrência da própria profissão, consegue com o decorrer do tempo de atividades, ganhar essa condição de perspicácia observativa. --:-- É uma coisa natural, plausível, perfeitamente justificável e aceitável. Ocorre com as demais profissões, também. O motorista profissional, por exemplo, depois de muitos anos de lutas, sempre deparando-se com momentos e circunstâncias imprevistas, acaba demonstrando a conquista de uma presença de espírito e de reflexos práticos e rápidos, muitas vezes considerados incríveis, mas que demonstram os frutos e os resultados da praticabilidade operacional duradoura e constante, no exercício da prof

A vez das ferrovias (17 de abril de 1974)

O sistema ferroviário do Brasil, passada a sua fase áurea, acontecida há mais de meio século passado, sofreu uma queda perpendicular, de uns trinta anos até esta época. --:-- Até por volta de 1930, o transporte ferroviário era praticamente o único e o mais eficiente meio que se dispunha. Para cargas, para encomendas e para passageiros, o volume máximo da preferência das gentes pendia para o sistema ferroviário. A rigor, constituia-se praticamente no único processo prático e eficiente, embora, de modo geral, apresentasse quase sem solução a insegurança de espaço-tempo e a impontualidade de horários acentuada e expressiva. --:-- Com o advento das rodovias asfaltadas, cortando o país todo e especialmente os Estados do Sul, enriquecido pela importação e pelo fabrico de caminhões nacionais, favorecido ainda com os sistemas de financiamentos para aquisição de veículos de transporte, as ferrovias passaram a sentir uma boa dose de inferença em suas preferências de a

Outro velho companheiro (16 de abril de 1974)

Em um escrito anterior, “A lembrança de um homem” (veiculado em 10 de abril de 1974) , focalizei a pessoa de um velho companheiro já falecido: o sr. Raul Roque Araujo, co-fundador e ex-diretor-proprietário deste jornal. Hoje vou focalizar a personalidade de um outro velho companheiro, bem vivo e gozando excelente saúde. --:-- Quando comecei a trabalhar no “Correio”, em 1.946, travei conhecimento com um tipógrafo jovem, magro, muito atencioso, muito educado e profissionalmente muito competente. Ele havia ingressado no jornal alguns anos antes, o que vale dizer, está já contando mais ou menos 32 anos “de casa”. --:-- Um empregado que permanece no mesmo serviço, durante mais de 30 anos consecutivos, sem falhas, sem sofrer penas disciplinares, sem necessitar de que os chefes o observem ou o admoestem, ou o chamem a atenção – não resta dúvida – é um funcionário excelente e exemplar. --:-- Ele é amigo de todos aqui no jornal. Não é homem de disque-disque.

A lembrança de um homem (10 de abril de 1974)

Decorria o ano de 1944. Encontrava-me na Itália. Era eu um dos 25.000 soldados de nosso Exército, que integrava a gloriosa Força Expedicionária Brasileira, na luta armada e sem tréguas da II Grande Guerra Mundial. --:-- Haviam-me esvaido, quase que completamente, as esperanças de sobrevivência. O bombardeio ensurdecedor, nos momentos alucinantes dos combates, frangalhava os nervos, conturbava as mentes. O medo teimava muitas vezes em antepor-se à razão e até ao próprio instinto de conservação, condição nata das criaturas humanas. Obuses e estilhaços faziam vítimas, seccionando membros, dilacerando corpos. O espectro da morte abria um manto, tentando sempre aumentar o seu reino. --:-- Foi após um desses duros combates que recebi uma carta. De Marília. Portadora de esperança, de conforto, de notícias familiares. Conduzia também um pedido: que eu escrevesse, sempre que possível fôra, algumas crônicas ou matérias de observação, sobre a guerra, sobre os pracinhas bra

Vamos partir para o candidato? (09 de abril de 1974)

Festividades do transcurso do município, findaram-se. Programação iniciada no último dia 31 de março, teve seu encerramento na noite de domingo último, quando do fecho da Exposição Nacional de Orquídeas. --:-- A Comissão incumbida da programação oficial das festividades, teve bons intentos, apresentand também algumas falhas, o que é, de certa forma perdoável e comum nas grandes empreitadas. As falhas verificadas, por certo, devem ter sido convenientemente anotadas, para que se não dizem no próximo ano. --:-- Findos os festejos, portanto, voltemos ao trabalho construtor, o labor que continua a engrandecer e enriquecer Marília. --:-- Como parte desse labor, devem voltar-se as vistas para um setor aparentemente sem muita importância, mas, na realidade, exigível e urgente para a própria cidade. --:-- Diz respeito ao restabelecimento das demarches políticas, com vistas à sucessão da deputação estadual, que acontecerá em novembro próximo (de 1974) .

JOSÉ ARNALDO: 91 ANOS

Se vivo estivesse, o Jornalista José Arnaldo estaria completando nesta data 91 anos. Ele nasceu no dia 7 de abril de 1922, em Avaí, município próximo a Bauru (SP), mas adotou Marília como sua cidade. E viveu na Cidade Símbolo de Amor e Liberdade até o dia 15 de agosto de 1999. Viveu intensamente. Amou Marília como poucos. Defendeu a Pátria na Segunda Guerra Mundial, combatendo como Pracinha e integrante da FEB (Força Expedicionária Brasileira) na Itália.

Roubos e trânsito (06 de abril de 1974)

Crônica policial, ultimamente, muito fértil em dois tipos de notícias: roubos e trânsito. Pequenos roubos acontecem na cidade, diária e diuturnamente. Mas o número não é real. Fica aquém das cifras positivas. Fica porque muitas vítimas preferem amargar com ira interior e arcar com os prejuízos sofridos do que apresentar queixas à polícia. --:-- Acidentes, também, multiformes de pequenas ou grandes proporções. Com ferimentos, fraturas, escoriações e prejuízos materiais. Fora as pequenas colisões, que os protagonistas acertam entre si, sem interferência ou providências da polícia. Fora, ainda, as pancadas que muitos veículos sofrem, mesmo estacionados e que os seus proprietários não ficam sabendo como sucederam e nem quem foram os autores. --:-- Trânsito em Marília, aumentando diariamente, vem sendo agravado por uma boa dose de imprudência. Especialmente às noites de sábados e domingos, quando muitos motoristas transformam as vias públicas em pistas de

Diabo não é tão feio como se pinta (05 de abril de 1974)

Reconheço que o epígrafe da croniqueta de hoje é “meio besta”. Reconheço mais, que o leitor, provavelmente, possa ter ficado algo encabulado com o mesmo. Mas apropria-se e tem encaixe por aqui. Sua expressão afirmativa, óbvio é, tem um sentido figurado. --:-- Não sei se o tal de diabo tem chifres, pés com bi-casco, cavalhaque, rabo, orelhas ponteagudas para o alto e fede a enxofre. E nem quero saber. --:-- Meu assunto, aqui, é outro. Meu assunto é Marília. Melhor grifando, a atual política mariliense. Frisando ainda, nossos dois Poderes Municipais: Prefeitura e Câmara. Quando se fala em Prefeitura, subentende-se o senhor Prefeito. Quando se menciona Câmara, subentende-se os senhores Vereadores. --:-- Toda Marília tem conhecimento das turras caracterizadas e generalizadas, que se tornaram públicas, envolvendo Prefeitura e Câmara. Gastos intempestivos vieram à baila, inclusive com citações nominais. Os efeitos, como não poderiam deixar

Bom dia, balzaqueana adorável (04 de abril de 1974)

Bom dia, Marília. Bom dia, minha balzaqueana adorável. --:-- Todos nós, todos, sem exceção, estamos muito felizes. É que hoje é o dia de teu aniversário, Marília. Quarenta e cinco anos de vida municipal. Quase meio século de trabalho diuturno, honrado, exemplar, conduzindo qual célula viva, a chama acesa do próprio progresso deste colosso que é nosso Estado. --:-- Sabe, Marília, nosso Estado orgulha-se muito de você. Também nossas irmãs, as cidades da Alta Paulista. É que você é bacana mesmo. Muito bacana. --:-- E os seus exemplos, Marília? Grandes exemplos. Você é um sonho permanente, um milagre realizado. Recorda-se do passado? Recorda? --:-- Eram matas virgens, que a natureza havia plantado num solo exuberante e fértil. Terra boa, com aquele cheiro acre de sua qualidade, que mesclava-se com o odor das florestas. Onde os animais selvagens tinham seu “habitat” e os índios caingangs eram os donos da região. O céu e

Lá, como cá… (03 de abril de 1974)

Lá como cá, más fadas há. É um refrão antigo, que procura, em análise afirmativa, cimentar a tese de que, defeitos, virtudes, vantagens, desvantagens, gente boa, gente ruim, existem em toda a parte. --:-- Tornou-se muito comum o atribuir-se ao povo norte-americano a condição do inusitadismo, do ineditismo, do esdruxulismo e do impossível. Em verdade, não é bem isso. A veracidade dos fatos é bem outra, muito embora nem todos tenham ainda conseguido atinar com toda a profundidade, a extensão do alcance. A verdade é que os norte-americanos costumam ser muito realistas e muito francos. E, como tal, não ocultam – em contrário, propalam – tudo o que se lhes diz respeito. --:-- Muita gente lembra que os próprios filmes naturais americanos mostraram, repetidas vezes, todos os fracassos que a própria Nação experimentou, quando das tentativas de lançamentos de seus foguetes espaciais. Além disso, as agências noticiosas de origem do próprio país davam divul

Os futriqueiros (02 de abril de 1974)

Partindo da normal premissa de que toda regra tem sua exceção, não poderia existir exceção, sem regra originária. Uma coletividade constitui-se de muitos conjuntos. No caso dos homens, de grupos, de uma sociedade. --:-- Em Marília, sua coletividade reveste-se, por natureza da própria formação demográfica, numa espécie de semi-cosmopolitismo, se formos buscar originalidade, autenticidades e ainda o humano espírito de aventureirismo próprio dos homens. --:-- Como sóe acontecer, numa coletividade, existe sem mescla, mas com naturalidade indiscutível, diversificação e divergência de pensar e entender. E de agir. --:-- Num rebanho de animais nota-se logo que o boi preto pasta ao lado de outro boi preto. --:-- Temos em Marília, dentro da coletividade toda, gentes de sentimentos vis, de mentalidade tacanhas ou doentias. São os futriqueiros. --:-- Sigmund Freud, em seu método especial do estudo e da exploração da ciência do subconsciente, por